terça-feira, 21 de julho de 2015

HOMENAGEM A ANTONIO VIEIRA

Cada vez que “perdemos” um companheiro de suma importância como Antônio Viera, parte de nós também se perde. Antônio Vieira partiu ontem aos 75 anos e deixa saudades. Saudades da amizade, das falas mansas e das palavras pronunciadas com cautela e respeito. Saudades das pausas silenciosas que fazia toda as vezes que as palavras não respondiam aos apelos da realidade, onde a própria realidade se impunha. Sua práxis política coerente era guiada pelos desafios de construir uma sociedade mais igualitária e justa, em especial, para os trabalhadores rurais. É disso que sentimos saudades, mas também orgulhosos em compartilharmos parte da mesma história.
Sua militância em defesa da reforma agrária, assim como, educador popular e lutador pelos movimentos sociais, o transformou em um formador de lideranças. Tudo isso e muito mais, deu a Antônio Vieira um lado político e um título de mestre. Na simplicidade criou seu próprio método de ensinar, onde o seu maior legado foi reconhecer que na atividade política com seus pares, homens e mulheres, imbuídos do mesmo espírito de solidariedade e esperança, o ensino e aprendizagem são faces da mesma moeda.
Antônio Vieira nasceu em Pernambuco e, na década de 70, mudou-se para Santarém, região oeste do Pará. Ainda na sua juventude participou ativamente dos movimentos sociais e comprometido, principalmente, com a justiça social e as lutas pela reforma agrária. Lutou ativamente no combate à ditadura militar. Foi preso, torturado, mas se manteve firme. Atuou como educador popular na FASE - Federação de órgãos para Assistência Social e Educacional, em Santarém e Manaus. Foi assessor de Dom Helder Câmara.
De volta ao Pará no final da década de 90, assumiu novamente a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém. E no período de 2005 a 2013 foi assessor de Comunicação da Prefeitura de Belterra, no Oeste do estado. Teve também papel de destaque na CUT do Pará.
Na área cultural, desenvolveu diversos projetos, dentre eles, o filme "LAMPARINA", que mostra o caminho para uma organização do novo sindicalismo de base e comprometido com as causas populares. 
No dia 20 de agosto, Antônio Vieira completaria 76 anos de vida. Um visionário, Antônio Vieira, nos deixa sua sabedoria e cultivá-la é a maneira mais concreta de imortalizá-lo.ociedade mais igualitária e justa, em especial, para os trabalhadores rurais. É disso que sentimos saudades, mas também orgulhosos em compartilharmos parte da mesma história.
Sua militância em defesa da reforma agrária, assim como, educador popular e lutador pelos movimentos sociais, o transformou em um formador de lideranças. Tudo isso e muito mais, deu a Antônio Vieira um lado político e um título de mestre. Na simplicidade criou seu próprio método de ensinar, onde o seu maior legado foi reconhecer que na atividade política com seus pares, homens e mulheres, imbuídos do mesmo espírito de solidariedade e esperança, o ensino e aprendizagem são faces da mesma moeda.
Antônio Vieira nasceu em Pernambuco e, na década de 70, mudou-se para Santarém, região oeste do Pará. Ainda na sua juventude participou ativamente dos movimentos sociais e comprometido, principalmente, com a justiça social e as lutas pela reforma agrária. Lutou ativamente no combate à ditadura militar. Foi preso, torturado, mas se manteve firme. Atuou como educador popular na FASE - Federação de órgãos para Assistência Social e Educacional, em Santarém e Manaus. Foi assessor de Dom Helder Câmara.
De volta ao Pará no final da década de 90, assumiu novamente a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém. E no período de 2005 a 2013 foi assessor de Comunicação da Prefeitura de Belterra, no Oeste do estado. Teve também papel de destaque na CUT do Pará.
Na área cultural, desenvolveu diversos projetos, dentre eles, o filme "LAMPARINA", que mostra o caminho para uma organização do novo sindicalismo de base e comprometido com as causas populares.
No dia 20 de agosto, Antônio Vieira completaria 76 anos de vida. Um visionário, Antônio Vieira, nos deixa sua sabedoria e cultivá-la é a maneira mais concreta de imortalizá-lo.

EXPEDIÇÃO ARTHUR FALEIRO



Somos uma família de oito irmãos, cinco homens e três mulheres. Destes, seis moram no Pará e um reside em Paranaíta - MT, o qual decidimos visitar.


Fomos de carro e a visita foi em forma de expedição. Nossa mãe, de 81 anos de idade, juntou-se a nós. O nome da expedição foi em homenagem ao nosso pai, já falecido.



No caminho, fomos visitando parentes que residem ao longo da BR 163. A primeira parada foi no km 85, entre Rurópolis e Itaituba, onde encontramos o tio João Guedes, que foi casado com uma prima de nosso pai. Encontramos também nossa prima Tereza, filha do tio Adélio Faleiro.


A visita seguinte foi a um primo de nosso pai, de nome Lindolfo, residente na comunidade Santa Luzia no município de Trairão.


Antes de chagarmos à casa do irmão, Claudionor, ainda visitamos um primo de nome Valdomiro Faleiro, morador da comunidade São José, no município de Novo Progresso.

Ao retornar, Cleuza, nossa irmã, visitou sua neta, Mariá, em Guarantã do Norte.