sexta-feira, 11 de maio de 2012

Faleiro em Belterra no dia 1º de maio

Prefeito de Belterra, Geraldo Pastana; pré candidata do partido à prefeitura, Dilma Serrão; presidente do PT municipal, Gito; presidente do PT PA, João Batista; deputado estadual Aírton Faleiro e deputado federal Zé Geraldo na mesa do Encontro do PT em Belterra no dia 1º de maio.
Plenária do encontro em Belterra

Por Assessoria

O deputado estadual Aírton Faleiro (PT) esteve no município de Belterra, no dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, ocasião em que foi realizado o Encontro Municipal do Partido dos Trabalhadores, com a presença do presidente estadual do PT, João Batista, deputado federal Zé Geraldo e o prefeito Geraldo Pastana.

Na ocasião Zé Geraldo informou que como resultado de trabalho junto ao Ministério do Meio ambiente, Casa Civil e com a Presidenta Dilma está sendo retirada a Vila São Jorge (que fica no município de Belterra) de dentro da Floresta Nacional do Tapajós, o que faz parte de um trabalho para regularizar a questão fundiária dessa região.

Agenda em Belterra


Por assessoria

Representando o mandato do deputao estadual Aírton Faleiro (PT), o assesssor Francisco de Jesus visitou o município de Belterra, região oeste paraense, no dia 28 de abril, onde foi realizada uma reunião de lideranças locais com o objetivo de discutir o cenário político municipal e assim visualizar a conjuntura política em Belterra.

Agenda em Muaná


Por assessoria

O assessor Francisco de Jesus, representando o mandato do deputado estadual Airton Faleiro PT, esteve no município de Muaná (Marajó), no último dia 08.

Em reunião com lideranças comunitárias e do partido foi debatido e traçado um perfil da conjuntura política neste município.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Dia das mães no gabinete

Por assessoria

Na manhã desta quinta-feira, 10, a equipe do mandato do deputado estadual Aírton Faleiro se reuniu num café da manhã antecipando a comemoração do Dia das Mães (domingo, 13 de maio).

Nesta oportunidade a equipe deseja a todas as mães um feliz domingo!









Missão Malásia e China




Fonte: Agência Pará

Em missão na Ásia desde o último dia 6, a comitiva paraense formada por secretários de Estado e deputados, liderada pelo vice-governador Helenilson Pontes, partiu nesta quarta-feira, 9, de Kuala Lampur, na Malásia, para Pequim, na China. A agenda da comitiva em território chinês prevê uma visita à Embaixada do Brasil, além de reuniões com empresas de vários setores e assinaturas de acordos de cooperação. A intenção da viagem, segundo o secretário especial de Desenvolvimento e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, “é prosseguir com a formação de parcerias tecnológicas e econômicas iniciada na Malásia”.


Ainda em Kuala Lampur, a comitiva paraense visitou, nesta quarta-feira, o órgão responsável pela reforma agrária na Malásia. Segundo Sidney Rosa, nos últimos 40 anos o país conseguiu alcançar o patamar de exportador de tecnologia para a plantação e extração da palma a partir do investimento na agricultura.

A partir desta quinta-feira, já em Pequim, na China, a comitiva do governo paraense visita a Embaixada do Brasil, onde busca apoio para estreitar ainda mais as relações comerciais e técnico-científicas com as instituições chinesas. Com o objetivo de aumentar as exportações dos produtos oriundos do Estado para o mercado asiático, a agenda prevê uma série de visitas e reuniões com empresas de diversos setores, principalmente os de mineração. Empresários paraenses que acompanham a missão também devem se reunir com empreendedores.

O grupo também deverá prestigiar a assinatura entre a empresa Oyamota do Brasil, com sede em Castanhal, e a empresa chinesa Kikihar, que é uma das maiores fabricantes mundiais de vagões de transporte de carga. A meta da empresa paraense é produzir esses vagões em Castanhal e exportá-los para todo o país. A visita à Ásia deve durar até a quinta-feira da próxima semana, quando a comitiva deve retornar ao Brasil.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

terça-feira, 8 de maio de 2012

Major condenado por morte de sem-terra no PA é preso

Do G1 PA



O major da Polícia Militar José Maria Pereira de Oliveira se apresentou nesta terça feira (8) no presídio militar Anastácio das Neves, em Santa Isabel, no nordeste do Pará. A prisão de Oliveira foi determinada nesta segunda-feira (7), após a Justiça considerar que ele não tinha mais possibilidade de recorrer da condenação pelo envolvimento nas mortes de 19 trabalhadores rurais sem-terra em 1996. Oliveira foi condenado a 158 anos e 4 meses de prisão pelos crimes.

O advogado de Oliveira, Arnaldo Gama, disse que irá recorrer da prisão. Na segunda, Gama informou ao G1 que não considerava a sentença em transitado em julgado, isto é, em seu entendimento, ainda cabe recurso contra a condenação do major.

Oliveira passará por triagem, avaliação psicológica e médica e, em seguida, será encaminhado para uma cela onde estão detidas duas outras pessoas.
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Além do major, também foi preso nesta segunda o coronel da PM Mário Colares Pantoja. Assim como Oliveira, Pantoja também foi condenado pela morte dos sem-terra no episódio que ficou conhecido como "Massacre de Eldorado dos Carajás", quando a Polícia Militar atirou contra manifestantes que protestavam obstruindo a rodovia PA-150, no local conhecido como "Curva do S".

O Massacre de Eldorado
O confronto entre policiais e manifestante do MST ocorreu em 17 de abril de 1996 no município de Eldorado dos Carajás, no sul do Pará, quando 1,5 mil sem-terra que estavam acampados na região decidiram fazer uma marcha em protesto contra a demora da desapropriação de terras na rodovia. A Polícia Militar foi encarregada de tirá-los do local. Além de bombas de gás lacrimogêneo, os policiais atiraram contra os manifestantes.

Dos 155 policiais que participaram da ação, apenas Mário Pantoja e José Maria de Oliveira, comandantes da operação, foram condenados. Os dois pegaram penas que superam os 150 anos de prisão. Eles chegaram a ser presos, mas foram soltos e respondiam em liberdade por força de um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal, concedido em 2005.

Vice reitor da Ufopa responde à pró reitor

Por assessoria

Em resposta a carta do pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Tecnológica da UFOPA, profº Marcos Ximenes (publicada no site da universidade), o vice-reitor Clodoaldo dos Santos - em carta direcionada ao pró reitor - negou qualquer conspiração contra a UFOPA e esclarece o diálogo com o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, durante audiência em Brasília junto com parlamentares das bancadas estadual e federal do PT.



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Senhor Marcos Ximenes Ponte,

Em face aos últimos acontecimentos, sinto-me na obrigação de fazer alguns esclarecimentos/comentários a respeito de sua “Carta aos colegas companheiros da equipe de dirigentes da UFOPA” publicada no site da UFOPA, no dia 02/05/2012.

(1) Eu estive presente na qualidade de convidado da Bancada de Deputados Estaduais e Federais do PT, em uma audiência com o Exmo. Sr. Aluízio Mercadante, Ministro da Educação, no dia 18/04/2012, às 17:00 horas, nas dependências da Câmara Federal, em Brasília . Em nenhum momento neguei ou tentei esconder, e não tenho motivos ou razões para fazer isso, ao contrário, fiz questão que essa audiência fosse publicizada à comunidade acadêmica da UFOPA; Afinal, senhor Pró-reitor, a minha indicação como Vice-Reitor Pró-tempore da UFOPA foi uma indicação apoiada pela citada bancada. Mas desses fatos o senhor tem total conhecimento ou pelo menos deveria saber;

(2) Nesta audiência com o Ministro da Educação o que foi externado ao Ministro, pelos parlamentares, foi o seguinte: “existe uma insatisfação da comunidade acadêmica no que se refere à ausência de uma gestão democrática e transparente, ausência de prestação de conta pública e participativa, assim como, o grande anseio da comunidade acadêmica pela eleição para Reitor”. Senhor Pró-reitor, isso é novidade para o senhor? O Senhor desconhece essas demandas? O senhor não considera essas demandas um problema para o processo de consolidação da UFOPA? Essas demandas me incomodam. Eu considero-as problemas;

(3) Em momento algum, Prof. Marcos Ximenes, levantei inverdades ou apresentei documento de qualquer natureza ao Exmo. Sr. Ministro, não havendo então confabulação de conspiração alguma. Ademais se formos analisar o significado do verbo conspirar significa dizer que eu e os parlamentares presentes formamos uma associação criminosa? Isso é destrato, desacato, humilhação, discriminação e desmoralização de minha pessoa e dos parlamentares. Confirmei sim o que foi dito pelos parlamentares. Afinal, tanto minha função de gestor quanto minha condição de funcionário público me obriga a isto. Não consigo compreender porque a exposição da verdade do que ocorre em nossa instituição lhe pode ser tão incômoda;

(4) Em função do que foi relatado acima, e considerando que após mais de dois anos de sua implantação o MEC não fez nenhuma inspeção ou uma visita técnica à UFOPA, foi solicitado, por mim, que fosse realizada uma visita para avaliar o processo de consolidação, assim como, para ouvir a comunidade acadêmica;

(5) Como encaminhamento dessa audiência, o Ministro da Educação determinou que o Secretário de Ensino Superior (SESU) realize uma visita à UFOPA, juntamente com uma equipe técnica do MEC, para avaliar o processo de implantação, dialogar com a comunidade acadêmica e elaborar um relatório a ser apresentado ao Ministro da Educação;

(6) Vale ressaltar que, Senhor Pró-reitor, antes mesmo de minha nomeação (08/07/2011) como Vice-Reitor, tenho atuado e trabalhado para a consolidação da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). Não sei se é do seu conhecimento, mas desde a criação da Comissão de Implantação da UFOPA venho colaborando nesse processo. Portanto, antes mesmo da criação da UFOPA e, principalmente, antes mesmo do senhor fazer parte da Administração Superior da UFOPA, eu já estava trabalhando pela consolidação desta Universidade; e trabalhado de forma constante e atuante;

(7) Após minha nomeação como Vice-Reitor, uma das minhas principais atuações tem sido no sentido de dialogar com a comunidade acadêmica e tornar a Administração Superior mais próxima das mesmas, mesmo sabendo que isto poderia significar algum desgaste de minha pessoa junto às categorias frente ao desconforto destas com a atual Administração superior da UFOPA, mas não me furtei;

(8) Igualmente tenho dialogado com o poder executivo e com o poder legislativo, do município, na busca de apoios para os projetos da UFOPA. E esses apoios já estão sendo concretizados, como podem ser citados a aprovação de limites para construção de prédios no campus Tapajós e visita dos vereadores à UFOPA, assim como, a incorporação de vias públicas à área da Universidade, além do remanejamento das famílias da Rua Santana que ainda estão residindo no terreno doado pelo Exército a UFOPA. Portanto, me estranha a reação e a repercussão do convite feito ao Vice-reitor pela Bancada de Deputados Estaduais e Federais do PT. Ressalta-se que durante o processo de implantação, o Magnifico Reitor realizou reuniões/encontros nos quais o deputado Lira Maia e o Senador Flexa Ribeiro foram convidados e não me lembro de reações exacerbadas como esta;

(9) Portanto, senhor Pró-reitor, não admito que o senhor afirme, conforme feito em sua carta, que eu estiolo a imagem desta Instituição. Vale lembrar que após esta gestão pro-tempore, eu voltarei a ser exclusivamente professor. E o senhor? Se alguém tem motivos e razões para consolidar a UFOPA, este sou eu. Eu sou santareno, minha família reside em Santarém, eu sou professor da UFOPA e o senhor?

(10) Lamento profundamente toda a publicidade negativa que este evento trouxe para a UFOPA. Lamento a sua atitude e lamento mais ainda as suas insinuações e calúnias. Jamais esperei que um ex-Reitor, pudesse ter um comportamento tão leviano e irresponsável, o qual, este sim “estiola a imagem da nossa universidade”;

(11) Nesse sentido, repudio veementemente e, tomarei todas as medidas administrativas e judiciais, das acusações feitas a minha pessoa pelo senhor, Prof. Marcos Ximenes, Pró-Reitor da PROPPIT;

Estes são os fatos que precisavam ser esclarecidos à comunidade acadêmica da UFOPA e à comunidade externa.

Santarém, 07 de maio de 2012.
Atenciosamente,

Prof. Clodoaldo dos Santos
Vice-Reitor Pró-tempore

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Eldorado: juiz expede mandado de prisão contra PM's

Fonte: Portal ORM



O juiz Edmar Pereira, titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri da capital, expediu, nesta segunda-feira (7), mandado de prisão contra o coronel Mário Pantoja e o major José Maria de Oliveira, ambos acusados de ordenar o massacre de trabalhadores rurais sem terra, em abril de 1996, no município de Eldorado dos Carajás, no sudeste paraense.





Dos 155 policiais que participaram do confronto, apenas dois foram condenados: o coronel Mário Pantoja e o major José Maria de Oliveira, que comandaram a ação policial. Porém, por causa de uma série de recursos na Justiça, nenhum deles está preso. No mês passado, o Supremo Tribunal Federal negou o pedido para que permaneçam em liberdade e determinou que a Justiça do Pará cumpra as sentenças. Nesse sentido, o juiz determinou, hoje, a prisão dos acusados.


O caso - O assassinato dos 19 trabalhadores rurais que interditavam um trecho da PA-150 para exigir a desapropriação da fazenda Macaxeira ocorreu no dia 17 de abril de 1996, em Eldorado do Carajás, sudeste do Estado. Os sem terra bloquearam uma rodovia no sul do Pará para agilizar a reforma agrária e pedir cestas básicas às famílias acampadas. De acordo com processo, eles foram cercados por policias militares que teriam atirado à queima-roupa nos manifestantes, deixando - além dos 19 mortos - quase 70 feridos. Ainda segundo consta no processo, o Coronel Mário Pantoja comandou a tropa envolvida na morte dos trabalhadores rurais e o major José Maria de Oliveira também fazia parte da equipe.