sábado, 8 de maio de 2010

FELIZ DIAS DAS MÃES


Na celebração desta data quero parabenizar todas as mães do Pará, do Brasil e do mundo. Que este dia e todos os outros sejam dias de muito carinho, amor e ternura. A minha mãe, Ana e a minha esposa, Raimundinha, o meu muito obrigado por tudo o que representam em minha vida.

FELIZ DIAS DAS MÃES!

Energia: boas notícias para 11 municípios no entorno de Belo Monte

Quando participei, em fevereiro deste ano, de reunião com o Comitê Gestor do Programa Luz Para Todos, nesta época na condição de deputado e líder do Governo na Assembléia Legislativa, anunciei no plenário daquela Casa a decisão da Eletrobrás e Eletronorte de antecipar a execução do Luz Para Todos nos 11 municípios no entorno de Belo Monte e da travessia para o Assurini.

Nessa ocasião destaquei que 11 municípios no entorno de Belo Monte estarão contemplados num projeto especial, sem precisar de aprovação pelo comitê gestor e sem obedecer o calendário de etapas de execução.

Na sexta, dia, 7, tive a alegria de receber de Álvaro Bressan, do Comitê Gestor do Programa Luz Para Todos, a notícia de que a Eletrobrás autorizou a liberação das vicinais dos 11 municípios do entorno de Belo Monte.

DEvo novamente parabenizar os governos do presidente Lula e da governadora Ana Júlia, que com este projeto para região superam o déficit de energia nestes municípios.

Abaixo segue a lista de Municípios situados no entorno do empreendimento Belo Monte que receberão o Luz Para Todos sem precisar passar por autorização de execução em etapas pelo Comitê Gestor:

Placas
Pacajá
Anapu
Altamira
Brasil Novo
Medicilândia,
Uruará
Vitória do Xingu
Senador José Porfírio
Porto de Moz
Gurupá

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Debate sobre a BR-163 na Fiepa e aniversário de São João de Pirabas. Tempo corrido.

Hoje o dia acelera. Depois da reunião com a secretária de Pesca e Aqüicultura, Socorro Pena, para discutir assuntos relacionados a este setor, sigo para a Fiepa, onde está acontecendo o Fórum da Br-163 que tem como objetivo integrar todos os órgãos sobre os temas de interesses do território ao longo desta rodovia. Hoje no Seminário haverá uma discussão mais aberta cuja temática é a recuperação de áreas degradadas.


Á tarde viajo para São João de Pirabas, município que está comemorando 22 anos. Haverá intensa programação de hoje até segunda-feira, sendo que hoje será realizada a entrega de Títulos de Terras de Marinha para os ribeirinhos. Parabéns ao povo de São João de Pirabas!

PL de Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério. Quase 30 mil serão beneficiados.

Já está protocolado na Assembléia legislativa o projeto de Lei sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério da rede básica de educação do Estado. O documento foi entregue pela secretária de Educação, Socorro Coelho, acompanhada do secretário de Orçamento e Finanças, José Júlio.

O PL traz oportunidades e benefícios para quase 30 mil profissionais da área entre pedagogos e técnicos em Educação.

Devo dizer que este projeto se soma ao currículo da governadora Ana Júlia Carepa, como a governante que mais concedeu benefícios e oportunidades aos servidores públicos (e isso em um mandanto) a exemplo da ampliação da licença-maternidade de 120 para 180 dias,entre outros.

Inclusive estarei divulgando em breve um material sobre esses benefícios ao servidor público estadual concedidos na gestão Ana Júlia que sustenta essa minha afirmação.

Em tempo: quero parabenizar o deputado Carlos Martins, que na condição de membro da Comissão de Educação da Alepa, convidou a secretária Socorro para ir até esta Casa na próxima terça, para explicar aos demais membros da comissão, o projeto recém-protocolado.

Segue matéria da Secom sobre este projeto.


A governadora Ana Júlia Carepa assinou a proposta do Projeto de Lei do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos trabalhadores da educação pública no Pará, na noite desta quinta-feira (6), no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. O texto, elaborado após uma série de discussão com a categoria, será protocolado nesta sexta (7) na Assembleia Legislativa do Pará.

Com essa iniciativa, a administração estadual atende a uma reivindicação antiga dos professores e técnicos, provocando um impacto de 30% na folha de pagamento da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) até a finalização de aplicação do PCCR. "Esse é um marco histórico que qualifica a educação pública. Em menos de três anos e meio, a nossa gestão encaminha para o PCCR para a Assembleia Legislativa, o que prova a nossa preocupação com a educação", ressaltou Ana Júlia.

Para o professor Raimundo Ramos Nascimento, vinculado há 22 anos na Seduc, a assinatura do PCCR representa a valorização, o respeito do governo para com os profissionais que atuam na educação pública. "Esperávamos há vários anos por esse PCCR. Agora, sabemos que vamos ter nossos direitos garantidos e, principalmente, uma aposentadoria tranquila", comenta o professor.

PCCR - Dentre outras conquistas, o plano disciplina a carreira do servidor, correlaciona as respectivas classes de cargos com níveis de escolaridade e de remuneração e estabelece critérios para o desenvolvimento, por meio de progressão vertical (de acordo com a titularidade) e horizontal (em atenção ao tempo de serviço). Segundo a secretária de Educação, Socorro Coelho, em seis capítulos, o Projeto de Lei garante o aperfeiçoamento profissional e contínuo, a valorização do magistério, a percepção da remuneração digna e a melhoria do desempenho profissional.

O plano atende a Lei federal de nº 11.738, de 2008, que rege, exclusivamente, o grupo do magistério, por isso vai beneficiar todos os servidores efetivos do magistério - professores e técnicos em educação - da Rede Pública Estadual de Ensino, inclusive os que passaram pelo processo de municipalização.

Nele, há a descrição de conceitos e a estruturação do provimento e desenvolvimento da carreira, além da instituição de uma comissão permanente de avaliação de desempenho funcional. "Mas isso não impede que os demais servidores também tenham seu plano de carreira, tanto que já existe na esfera do governo uma discussão sobre essa questão", disse a secretária.

Outro avanço apontado no documento é a legalização da gratificação de titularidade, a qual será devida em razão do aprimoramento da qualificação do servidor do magistério, que será calculada sobre o vencimento base do cargo.

Com o PCCR, ficará instituída a jornada de trabalho para os professores em regência de classe. A reivindicação é antiga e, com o cumprimento dela, o professor passa a ter direito a hora-atividade de 20% para planejamento, correção e formulação de provas, entre outros. Outro fato importante destacado pela secretária é que o plano não anula as vantagens já adquiridas por meio do Estatuto do Magistério, inclusive à gratificação de 80% de escolaridade.

Secom

Bispos do Brasil debatem construção de Belo Monte

Começou hoje em Brasília a 48ª Assembléia Geral da CNBB e na pauta de discussão estão os impactos da construção da hidrelétrica de Belo Monte, na região do Xingu. Não espero outra opinião que não seja a de oposição ao empreendimento. No entanto espero um posicionamento equilibrado pois assim como o pesquisador Daniel Seidel (UCB) colocou sua posição a cerca do assunto certamente os bispos também terão, durante a reunião, as informações governamentais que sustentam a construção da usina de Belo Monte.

Segue abaixo notícia do Conselho Indigenista Missionário.




Texto: Conselho Indigenista Missionário (CIMI)

06/05/2010 - 17:22 - Informe nº 912: Bispos discutem impactos de Belo Monte durante 48ª Assembléia Geral da CNBB

Os bispos que participam da 48ª Assembléia Geral da CNBB, em Brasília, discutem durante o encontro, os impactos que a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte trará para as populações da região de Volta Grande do Xingu, no Pará. A assembléia começou na terça (4) e vai até dia 13 deste mês.

Durante a apresentação da conjuntura social do país, o pesquisador da Universidade Católica de Brasília (UCB), Daniel Seidel, fez um breve histórico de lutas e contradições que envolvem a construção da usina, bem como os impactos que tal obra trará para cerca de 30 mil moradores da região.



De acordo com Seidel, experiências extremamente negativas, como o da Usina Hidrelétrica de Balbina, no Amazonas, inviabilizaram, moralmente inclusive, a continuidade deste e de outros projetos do setor elétrico brasileiro na década de 1990, quando o movimento indígena e o movimento ambientalista conseguiram barrar o início da obra.



O secretário adjunto do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Saulo Feitosa, acrescenta: “Se tomarmos como exemplo a transamazônica e a UHE de Balbina sob a lógica do mesmo argumento de imprescindibilidade hoje utilizado em relação a Belo Monte, veremos que elas foram responsáveis pela destruição de vidas humanas e grande parte da biodiversidade amazônica”.



A luta está apenas começando



Na ocasião, dom Erwin Kräutler, bispo da Prelazia do Xingu e presidente do Cimi, reafirmou sua posição de luta contra a hidrelétrica declarando que a batalha judicial sobre Belo Monte está apenas começando. Dom Erwin fez referência ao leilão para a escolha do consórcio responsável pela obra, que aconteceu no dia 20 de abril, mesmo sob protestos de diversos organismos nacionais e internacionais e uma série de liminares impetradas na Justiça.



De acordo com o presidente, as liminares que foram cassadas para possibilitar o leilão tiveram como argumento primordial o Artigo 176, parágrafo 1º, da Constituição Federal, que determina que o aproveitamento de recursos hídricos em áreas indígenas, exige uma legislação específica. Legislação esta que ainda não existe. “O Congresso nunca falou sobre esse assunto. Nós entendemos que o leilão e o próprio processo da hidrelétrica, por esse elemento, desde a raiz é podre. Fere a Constituição porque os povos indígenas não foram ouvidos”, afirmou.



Desde os primeiros estudos para a construção de Belo Monte, que remonta do início dos anos de 1980, Kräutler se coloca contra a proposta pela forma com que foi conduzida, sem ouvir os principais interessados, no caso as milhares de famílias indígenas e ribeirinhas que serão atingidas. Somente quatro das 27 audiências públicas previstas aconteceram, quando nem metade dessas pessoas foram ouvidas.



“Tentei por diversas vezes questionar o presidente do Ibama o porquê de não terem realizado as outras 23 audiências. Nunca obtive respostas. As que aconteceram foram conduzidas de forma autoritária, onde nem mesmo o Ministério Público Federal pôde participar. O governo disse que não empurraria goela abaixo a hidrelétrica de Belo Monte, mas é justamente o que está fazendo. O povo indígena e ribeirinho apenas recebeu a mensagem de que na região do Xingu iria ser construída uma hidrelétrica. Eles jamais foram informados sobre as imensas conseqüências imprevisíveis e irrecuperáveis que a obra trará”, afirmou dom Erwin.



A não oitiva dos povos indígenas que serão atingidos por Belo Monte desrespeita frontalmente a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O documento afirma que os indígenas têm assegurado o direito de serem ouvidos quando da existência de projetos que afetem diretamente seu modo de vida, costumes, expressões culturais e suas terras.



“As consultas realizadas na aplicação desta Convenção deverão ser feitas, de boa-fé e de maneira apropriada às circunstâncias, com o objetivo de se chegar a um acordo ou consentimento com as medidas propostas”, descreve o Artigo 6º, Inciso 2 da Convenção. O documento observa ainda que as populações indígenas e tribais têm o direito de escolher suas próprias prioridades em processos de desenvolvimento, na medida que estes afetem seu próprio desenvolvimento social, econômico e cultural.



O Arcebispo de Mariana e presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, e o secretário-geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, compartilham da mesma opinião de Kräutler. Para eles a obra é preocupante, pois não leva em consideração as queixas das populações que serão atingidas diretamente pela barragem. “Belo Monte é emblemática visto que o processo não levou em conta os povos indígenas, ribeirinhos e os que residem em bairros da cidade de Altamira, que serão certamente os primeiros prejudicados”.



Para Saulo não há como desvencilhar Belo Monte dos interesses eleitorais, já que a usina está intrinsecamente ligada ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal cabo eleitoral da candidata governista. “Diante disso, Belo Monte se torna um empreendimento enigmático, onde os vários interesses políticos e econômicos conspiram contra a realidade social, cultural e ambiental, atropelando a todos mesmo que isso possa deixar rastros de uma destruição incomensurável”.



Irregularidades de Belo Monte



Belo Monte traz uma avalanche de irregularidades. O Painel de Especialistas, grupo técnico que estudou os impactos do empreendimento, apontou diversos problemas que a usina trará. Os problemas vão desde a “omissão e falhas na análise de situações e dados sociais, econômicos e culturais” pelo EIA/RIMA até a não realização de audiências públicas verdadeiras, bem como a não realização da consulta prévia às comunidades indígenas, como previsto na Convenção 169 da OIT.



De acordo com Saulo, os problemas causados por obras anteriores, como as próprias hidrelétricas do Madeira, Itaipu, Balbina e Tucuruí, servem como embasamento para as críticas feitas ao projeto de Belo Monte. Na região da Volta Grande do Xingu haverá, de acordo com o Painel de Especialistas, “diminuição do lençol freático, mudanças nos trechos navegáveis, perda de fauna aquática e terrestre”, dentre outros impactos que afetam diretamente a vida dos povos que vivem ali.



Apoio da CNBB



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil já manifestou apoio a dom Erwin e às entidades que lutam contra a construção de Belo Monte. Em fevereiro deste ano, os bispos do Conselho Episcopal de Pastoral da CNBB emitiram nota onde declaram que a criação está gemendo como em dores de parto com a possibilidade de tal construção.



“Almejamos em nosso país um desenvolvimento que tenha por base o respeito à vida, a participação efetiva das pessoas na discussão e decisão dos projetos e a garantia de que serão realmente beneficiadas, sem graves impactos prejudiciais à vida do povo e ao meio ambiente. Não é possível apoiar processos que ameaçam a vida de comunidades tradicionais e de outros habitantes da região e agridem, desrespeitam e destroem o meio ambiente”, declararam.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Dendê do Pará com investimentos

Parabéns aos produtores do Pará e aos governos Lula e Ana Júlia por esse investimento. Projetos desta natureza oferecem oportunidades de alavancagem da economia local, agregação de valor à produção com mercado garantido e compromisso socioambiental assegurado. Acrescento a relevante participação de agricultores familiares neste projeto.


Petrobras anuncia construção de usina de biodiesel no Pará

Petrobras comunica novo projeto de produção de biodiesel a partir de óleo de palma (dendê), através da construção de uma usina de biodiesel própria no estado do Pará com início de operação em julho de 2013, em adição ao projeto de produção de biodiesel em Portugal em parceria com a Galp Energia, anunciado em 3 de maio de 2010.

O projeto de produção sustentável de biodiesel de palma no Pará prevê a implantação de uma usina de biodiesel no Pará, com capacidade de produzir 120 milhões de litros de biodiesel por ano, para abastecer a região norte do País. Com investimentos estimados em R$ 330 milhões, sendo aproximadamente R$ 240 milhões na área agrícola e cerca de R$ 90 milhões na industrial, o projeto contempla ainda a instalação de dois complexos industriais de extração do óleo de palma, incluindo, esmagadoras e unidade de cogeração de energia elétrica.

Para este ano, serão adquiridas 1,1 milhão de sementes de palma para o início da produção de mudas em viveiro. O plantio das mudas nas áreas de produção está previsto para dezembro de 2011 e o início da colheita a partir de 2014.



A estratégia de suprimento das unidades de biodiesel prevê o plantio de palma em áreas desgastadas, com atuação em uma das regiões mais afetadas pelo desmatamento no Estado do Pará. Com isso, os projetos trarão benefícios ambientais, com a recuperação destas áreas, proporcionando proteção de solo, equilíbrio ecológico e a reintegração econômica destas regiões, além de contribuir para a redução de gases de efeito estufa no ciclo de produção do óleo vegetal e na produção de biodiesel.

Assessoria de imprensa Petrobras

Lula no Pará

Estou em Tomé-açu, município que hoje recebe o presidente da República Luíz Inácio Lula da Silva, para um evento histórico: o lançamento do Dendepalm - Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil, com o plantio de 3 milhões de mudas em todo o Brasil e investimentos na ordem de R$ 38 milhões.


O Pará deve ficar com boa parte dos investimentos porque é responsável por 90% da produção de dendê do Brasil, em uma área de 60 mil hectares, de acordo com a Embrapa. O programa vai levantar estratégias e logística de produção e de mercado de óleos e co-produtos. É a expansão deste mercado no nosso estado.

PT e PMDB: diálogos estão em aberto

Sobre o pronunciamento da companheira Bernadete Ten Catten, líder do PT na Assembléia Legislativa, mostrando o contexto em que se encontra o PMDB hoje no Governo Ana Júlia, devo dizer que a deputada tem a sua razão em levar ao conhecimento do parlamento e da sociedade como está hoje o PMDB dentro do governo, uma vez que existem muitas queixas por parte deste partido.

Entretanto o deputado Parsifal Pontes, líder do PMDB na Casa, também tem a sua razão ao falar sobre a importância deste partido na eleição de Ana Júlia. Há um reconhecimento desse papel do PMDB assim como também há um reconhecimento que houve uma redução desses espaços do partido dentro do Governo e a governadora Ana Júlia está disposta a oferecer espaços para compensar essa redução.

Minha expectativa é que as lideranças maiores continuem dialogando para a construção de uma chapa ideal que seja vencedora nestas eleições e pactue mais 4 anos de governança no Pará.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Resolvi escrever um livro

A vocês que acompanham o meu trabalho – alguns há mais tempo, outros mais recentemente – informo a decisão pessoal de me lançar a mais um desafio. Vou escrever um livro. Esta é a segunda iniciativa, pois na verdade é o segundo livro que me proponho a escrever. O primeiro está em curso e não vou parar de produzi-lo. Ele fala da migração como problema e oportunidade. É uma narrativa da experiência vivida por minha família e muitas outras famílias de migrantes.

Agora me proponho um outro trabalho: escrever um livro que proporcione reflexões, aprendizados e debates nas áreas da gestão política e governamental, a partir de minha experiência na função de líder do governo Ana Julia, na Assembléia Legislativa do Pará, por três anos e dois meses.

A função de líder do governo é como se fosse um Secretário de Estado. Um secretário a mais, só que sem pastas e ao mesmo tempo com muitas pastas. A liderança repercute as boas coisas que um governo faz, que são anunciadas pelo líder. Faz também a interlocução pública sobre os diversos problemas que envolvem um governo.

É muito difícil ou até impossível falar da liderança parlamentar sem que se coloque o governo em primeiro plano. Foi essa razão que me levou a escrever sobre o governo que liderei no parlamento e mostrar os trabalhos do Legislativo, sua relação com o Executivo e extrair o aprendizado dessa experiência, para que a sociedade se informe dos bastidores da política.

Novidade: Vou disponibilizar os textos conforme for concluindo capítulos e outras partes, na medida em que forem concluídas. Pretendo com isso, que o leitor acompanhe esse trabalho e a cada parte do livro já possa manifestar opinião. Assim pretendo estimular o debate e a interação com o leitor durante a construção da obra. Somente o último capítulo será disponibilizado por ocasião da publicação final do livro. Caso contrário, teria dificuldade de vender algum exemplar.

Em breve divulgarei o título, mesmo que provisório e o roteiro que pretendo seguir.

Abraços Airton Faleiro

Escrever um livro sobre os 3 anos como Líder do Governo: meu novo desafio

Meus caros,

Assim como adiantei em meu Twitter ontem, me lancei em mais um desafio: escrever um livro sobre os três anos em que estive a frente da Liderança do Governo na Assembléia Legislativa. Será um relato de fatos históricos e importantes vividos por mim no parlamento.

E como acredito no poder da interatividade estarei disponibilizando cada capítulo deste livro neste espaço, ou seja, os amigos internautas terão acesso em primeira mão a este trabalho. Inclusive sugestões são muito bem vindas. Convido a todos e a todas a partir de hoje a acompanhar cada capítulo neste blog.

Obs: agradeço ao Diário do Pará que divulgou hoje em nota essa minha nova missão.

Segue nota para conhecimento:

Ex-Líder do Governo na AL, Faleiro anunciou pelo Twitter que escreverá um livro para testemunhar os três anos de mandato e liderança da bancada governista. O ex-deputado antecipa que o livro será o resumo dos episódios políticos mais importantes do período.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Maquinário para todos os municípios paraenses



Pela primeira vez na história do Pará um Governo cria um programa para cuidar das estradas vicinais e ramais. Isso é compromisso com as pessoas. Todos os 143 municípios forma contemplados. E o recurso para este benefício veio de um empréstimo que foi autorizado pela ALEPA.